Estado de SP amplia vacinação com bivalente para população 60 anos +

O Estado de SP, através da Secretaria de Estado da Saúde (SES), seguindo o calendário do Ministério da Saúde, ampliou a vacinação com Pfizer Bivalente para toda população acima de 60 anos de idade.

Além deste novo público, de pessoas acima de 60 anos, a vacinação segue disponível também para as pessoas que vivem em Instituições de Longa Permanência (ILPI’s) a partir de 12 anos, tanto abrigados quanto trabalhadores; imunocomprometidos; e comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

“A aceitação da população está dentro do esperado e temos certeza de que essa nova faixa etária também irá corresponder. Em cinco dias de vacinação já aplicamos quase meio milhão de doses e a nossa expectativa é que a cada novo público a procura aumente ainda mais”, disse Tatiana Lang D’Agostini, diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) do Estado de São Paulo.

A vacinação com a bivalente e demais doses podem ser acompanhadas diariamente pelo VacinaJá, disponível no link: https://vacinaja.sp.gov.br/vacinometro/.

Vacina bivalente contra Covid-19

A vacina bivalente da Pfizer começou a ser aplicada em fevereiro, e promove a imunização contra mais de uma cepa do Sars-CoV-2. No caso, ela abrange a cepa original, registrada em Wuhan, na China, e a variante ômicron, que desde 2022 predomina em todo o mundo. A vacina é aplicada em uma única dose.

Quais vacinas estão disponíveis para quem não está nos grupos prioritários para a bivalente?

Todas as outras vacinas aplicadas ao longo da pandemia de Covid-19 estão disponíveis pelas Secretarias e diretorias municipais de  Saúde. A população precisa procurar qualquer UBS e completar o esquema vacinal com os imunizantes disponíveis.

Atualmente, São Paulo aplica o esquema vacinal básico (em duas doses para todos os públicos, exceto bebês, que tomam três doses da Pfizer Baby), além de três doses de reforço (DR), disponíveis por faixas etárias.

Enquanto a primeira dose do esquema básico está disponível a partir dos seis meses de idade, a primeira dose de reforço pode ser tomada por crianças a partir dos 3 anos; a segunda dose de reforço é aplicada em toda a população com mais de 18 anos, e a terceira dose de reforço pode ser tomada por pessoas com mais de 18 anos com alto grau de imunossupressão, sempre respeitado o prazo de quatro meses entre uma dose e outra.

De acordo com o Ministério da Saúde, o esquema vacinal básico acrescido das doses de reforço é suficiente para garantir uma proteção adequada a todos esses grupos.

Foto: Reprodução

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