Saúde e Felicidade do Homem dependem do Meio Ambiente

O grande e rápido progresso tecnológico nos trouxe aparentemente enormes benefícios no que diz respeito a bens de consumo, facilidade de comunicação através da informática e dos celulares, etc.

Todos deram boas-vindas a essas novidades, mas ninguém pensou nas consequências. Faltou e continua faltando o controle por parte dos governos. O grito das empresas e autoridades para cada vez mais automatização do trabalho e da produção, a fim de poder economizar mão de obra, abafa o choro das famílias, cujos membros se tornaram vítimas do progresso, e o desemprego cresce de dia a dia.

Precisamos urgentemente de medidas que levam ao equilíbrio econômico do país e à proteção do meio ambiente, pois o uso indiscrimado de todas as conquistas tecnológicas sem dúvida representa uma ameaça à ecologia e consequentemente à sobrevivência humana.

Lembramos ainda que o homem precisa do equilíbrio entre magnetismo (que vem da terra) e eletricidade (que vem do cosmo). Quando esse equilíbrio é destruído, surgem inúmeros problemas ecológicos e doenças que, por enquanto, parecem de difícil diagnóstico, póis a ciência nem sempre quer reconhecer essa verdade.

Entretanto, sabemos que os astronautas não podem viver no espaço sem um campo magnético artificial! Estamos usando a eletricidade em excesso (micro-ondas, torres de transmissão, etc.) e diminuímos constantemente o magnetismo da terra, cobrindo o solo com cimento e edifícios. As grandes metrópoles são um exemplo dessa vida desnaturada (o estresse, a instabilidade emocional com certeza são o reflexo do desequilíbrio magnetismo/electricidade). Para melhorar essa situação, os governos deveriam incentivar a fuga para o campo e criar condições de vida mais saudável para uma grande parte da população.

Até há pouco tempo, no Balneário de Águas de Lindóia estavam afixados os seguintes dez mandamentos da ecologia:

1 – Ame a Deus sobre todas as coisas e a natureza como a ti mesmo.
2 – Não defenderás a natureza em vão, com as palavras, mas através de teus atos.
3 – Guardarás as florestas virgens, pois tua vida depende delas.
4 – Honrarás a flora, a fauna, todas as formas de vida e não apenas a humana.
5 – Não matarás.
6 – Não pecarás contra a pureza do ar, deixando que a indústria suje o que a criança respira.
7 – Não furtarás da terra sua camada de húmus, raspando-a com o trator e condenando o solo à esterilidade.
8 – Não levantarás falso testemunho, dizendo que o lucro e o progresso justificam teus crimes.
9 – Não desejarás para teu próximo que as fontes e os rios se envenenem com o lixo industrial.
10 – Não cobiçarás objetos e adornos para cuja fabricação é preciso destruir a natureza. A terra também pertence aos que ainda estão para nascer.

Não queremos um “meio” ambiente, queremos um ambiente inteiro.

Se todos se derem conta da gravidade da situação, observando os dez mandamentos acima, teremos a chance de reverter o quadro nefasto. A compreensão e a colaboração de cada um é indispensável, pois resultará na felicidade de viver em harmonia com a natureza.

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DINHEIRO É PODER; MAS A SAÚDE É A ONIPOTÊNCIA!

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O homem se afastou da natureza e passou para a cultura. Isso significa que ele se enalteceu para ser abaixado. Mas não podemos viver sem a natureza. Portanto, o homem não tem o direito de se afastar dela.

BRUNO GRÖNING


CUIDADO COM REMÉDIOS sujeitos à prescrição médica!

Tendo plena consciência de que nós mesmos somos responsáveis pela nossa saúde, temos a obrigação de conhecer bem os medicamentos que porventura forem prescritos pelo médico, pedindo sempre informações claras a respeito e fazendo, por exemplo, as seguintes perguntas:

 

1) qual é a finalidade do medicamento?

2) por quanto tempo devo tomá-lo?

3) tornar-me-ei dependente do remédio?

4) o que fazer, se por acaso esqueço tomá-lo no horário determinado?

5) quais são os efeitos colaterais?

6) certos alimentos devem ser evitados e posso tomar álcool?

7) quanto tempo levará até sentir o efeito do remédio?

 

Esses esclarecimentos ajudarão muito na cura, pois permitem que você possa participar positiva e conscientemente da cura.

 

Publicado em 14 de novembro de 2009 no Jornal Tribuna das Águas por Elsa Kalder – estudiosa de saúde holística.

 

Imagem de xxolaxx por Pixabay