O “MILAGRE” NEGRO

O melaço cru da cana-de-açúcar é um alimento natural milagroso

Diante de tantos problemas de saúde que surgem diariamente, fomos levados novamente ao pequeno livro do título acima, escrito por Cyril Scott (jornalista inglês, famoso músico e compositor, falecido em 1970 aos 92 anos de idade). A leitura é tão fascinante e convincente que vale a pena levar as preciosas informações aos leitores, já que somos defensores da tese de Hipócrates: “O alimento correto deve ser o nosso remédio.”

Segundo numerosos testemunhos contidos no referido livro, a prática demonstrou resultados fabulosos obtidos graças ao uso do melaço no tratamento de problemas de artrite, artrose, varizes, pressão alta, distúrbios cardíacos, dermatose, psoríase, úlceras, anemia, colite, cálculos biliares, estresse, crescimento das células, etc.

Vivemos na era dos “medicamentos milagrosos” e dos alimentos de cura. Muitos alimentos adquiridos em lojas de produtos naturais são realmente úteis, pois removem falhas oriundas do consumo de produtos industrializados que acabam com os oligoelementos tão importantes para o corpo humano. Apesar de considerarmos o melaço um alimento milagroso, com certeza não é um remédio milagroso. Já antes da primeira guerra mundial, o Dr. Forbes Ross sublinhou o grande valor do melaço em relação ao tratamento do câncer. Ele atribuiu esse fato ao elevado teor de sais de potássio na cana crua. (A ciência reconhece a importância do potássio como elemento vital indispensável).

Interessante é mencionar que nas plantações de cana de açúcar, os operários que chupam continuamente cana, raramente são vítimas de câncer. Entre outros oligoelementos contidos no melaço, o cromo é um de suma importância vital, especialmente para pessoas idosas.

 

Eis alguns testemunhos:

Uma senhora de 70 anos sofria de artrose nos joelhos, sentia muitas dores e grande cansaço, podendo locomover-se somente com bengalas. Injeções não deram resultado, e o médico sugeriu uma operação, mas ela não concordou. Tentou uma terapia com melaço e em pouco tempo não precisava mais usar bengalas e pôde andar livremente.

Uma senhora canadense de 52 anos de idade sofria de varizes, não podendo mais esticar as pernas quando deitada. Os médicos disseram que nunca tínham visto varizes tão exageradas e sugeriram uma operação. Um dia, uma amiga recomendou uma tentativa com melaço. Dito e feito! Já após algumas semanas, a referida senhora constatou o desaparecimento das varizes.

Muito interessante é o relatório de uma fazendeira austríaca que sofria de diabete muito elevada (500) e frequentes desmaios, após 15 dias de tratamento em um hospital e subsequente assistência médica chegou a pesar apenas 36 kg. Seguindo o conselho da filha de fazer um tentativa com melaço, ela não mais ingeriu as pilulas, mas tomou todos os dias uma colher de chá de melaço no café da manhã. Dessa forma, o açúcar no sangue caiu para 120 e ela também recuperou o peso normal. De acordo com a opinião do cientista de nutrição Dr. Hermann Benz, as pessoas diabéticas podem ingerir diariamente uma colher de chá de melaço, desde que seja CRU (embora tenha um sabor bastante amargo).

 

COMO USAR O MELAÇO:

1) Para o uso diário: 1 colher de chá diluído em ½ copo de água quente (crianças a metade). Em seguida acrescentar água fria até 2/3. Beber em goles. Pode ser tomado a qualquer hora do dia, preferivelmente após o café da manhã.

2) Para uma digestão especialmente boa: acrescentar à receita acima uma colher de chá de levedura de cerveja e um pouco de pó de gengibre.

3) Um bom remédio para dormir: diluir uma colher de chá em uma xícara de leite quente.

4) Para o tratamento de artrite e artrose: recomenda-se o uso de melaço, conforme a receita 1, combinado com a aplicação de compressas, bem como banhos com melaço.

Finalizando, queremos frisar que o uso do melaço não dispensa o tratamento médico e que cada caso deve ser estudado individualmente. O presente relato é apenas uma dica, mas – quem sabe … – uma feliz orientação para ajudar a resolver os males de muitas pessoas.

NOTA: O melaço a que nos referimos deve ser absolutamente PURO e CRU , (Para melhorar o gosto, pode-se acrescentar um pouco de suco de limão).

FRUTAS:

facultadoras da digestão e como podemos prejudicar-nos comendo-as erroneamente

Existem inúmeros argumentos sobre o tema. O homem é vegetariano, carnívoro ou pode misturar e digerir os dois tipos?

De fato, aumentam as provas que o homem provavelmente se alimentava com frutas. É possível viver apenas de uma combinação de frutas e nozes, sofrendo nunca problemas de nutrição. Frutas, entretanto, da maneira como são ingeridas atualmente, podem ser prejudiciais . A maior parte da gente come frutas: (a) após as refeições; (b) junto com leite como sobremesa; (c) cozidas, estufadas ou assadas. ISSO NÃO É CORRETO!

  • Frutas devem ser comidas em jejum.
  • Frutas não devem ser ingeridas junto com leite ou cereais.
  • Frutas devem ser comidas cruas.

POR QUÊ? Isso fica claro, quando compreendemos como as frutas são digeridas: Depois de bem mastigada, a fruta passa pelo estômago por curto tempo (15 a 20 minutos para a maioria dos tipos, ½ hora no caso de bananas), seguindo para o intestino, no qual é digerida com a ajuda das suas enzimas próprias. Sendo ingerida após as refeições, ela fica em cima da alimentação e fermenta, visto que não pode seguir diretamente para o intestino. Dessa forma, a fruta torna-se não apenas sem valor, mas pode até causar acidez, distúrbios estomacais e de digestão, formação de gases, cólicas, prisão de ventre e outras doenças. Pelos motivos acima citados, não deve ser combinada com outros alimentos, pois esses têm que permanecer no estômago durante algumas horas.

O cozimento das frutas destrói as enzimas de digestão e representa uma carga para o corpo.

É recomendável comer frutas ½ hora antes das refeições.

Se você “morre de fome”, as frutas são o melhor remédio. Fornecem rapidamente energia sem consumir valiosas reservas energéticas do corpo. (Os outros alimentos consomem grandes quantidades de energia durante o processo de digestão).

Publicado no sábado, 14 de fevereiro de 2009 no Jornal Tribuna das Águas por Elsa Kalder – estudiosa de saúde holística.