Monte Sião tem 63 casos ativos de Covid-19, sem internações

Monte Sião está com 63 casos ativos de Covid-19, conforme Informe Epidemiológico Nº 424, divulgado pela Diretoria de Saúde, nesta segunda-feira, dia 19. Segundo o documento, não há internações hospitalar em decorrência da pandemia.

Com a divulgação de dados, Monte Sião soma 7276 casos confirmados de Covid-19, desde o início da pandemia, em 2020. O número de pessoas curadas é 7149 e o de mortes devido ao novo coronavírus é 64.

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Segundo dados da Agência Brasil divulgados também nesta segunda-feira, dia 19, as secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 43.085 novos casos ativos de covid-19 em 24 horas em todo o País.

Nesse período, foram confirmadas 158 mortes por complicações associadas à doença. Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta segunda-feira, com exceção das informações do Mato Grosso do Sul, que não foram divulgadas.

Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia já soma 35.945.063.

O número de casos de covid-19 ativos,  ou seja, em acompanhamento está em 643.954. O termo é usado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não resultaram em alta, nem em óbito.

O total de mortes chegou a 692.041, desde o início da pandemia. Ainda há 3.197 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação sobre a causa ainda demanda exames e procedimentos complementares.

Até agora, 34.609.068 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 96,3% dos infectados desde o início da pandemia.

Covid nos Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, o estado que registra maior número de mortes por covid-19 até o momento é São Paulo (176.926), seguido por Rio de Janeiro (76.313), Minas Gerais (64.217), Paraná (45.621) e Rio Grande do Sul (41.382).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.035), Amapá (2.165), Roraima (2.178), Tocantins (4.208) e Sergipe (6.477).

Vacinação

Até esta segunda-feira, o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava um total de 496.778.008 de doses de vacinas contra covid-19 foram aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização. Destas aplicações totais de vacina, 181,3 milhões são primeira dose, 163,7 milhões são segunda e 5 milhões são dose única.

A dose de reforço já foi aplicada em mais de 102,1 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em pouco mais de 39,5 milhões. O painel registra ainda 4,9 milhões de doses como “adicionais”, que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única.

MG vacina crianças de 6 meses a 2 anos sem comorbidades

Crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias, sem comorbidades, já podem receber as vacinas contra Covid-19 em Minas. Segundo o Governo do Estado, a imunização desse grupo deve ser realizada considerando apenas as doses disponíveis nos municípios, buscando evitar a perda de vacinas.

A ampliação do público-alvo foi autorizada em documento divulgado na última sexta-feira, dia 16. Até então, a vacina era destinada apenas a crianças de 6 meses a 2 anos com comorbidades.

O governo estadual lembrou que a disponibilização de novas doses aos municípios mineiros depende do envio de doses por parte do Ministério da Saúde. Como não há previsão de novas remessas, as cidades devem considerar apenas as vacinas que possuem em estoque.

As crianças devem receber o imunizante da Pfizer-BioNTech conforme os seguintes critérios de prioridade:

  • Grupo A: crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias, com comorbidades
  • Grupo B: crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias, de comunidades tradicionais indígenas e quilombolas e em situação de rua
  • Grupo C: crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias, sem comorbidades que sejam contatos intradomiciliares de crianças com comorbidades
  • Grupo D: crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias, sem comorbidades
    O esquema da vacina contra Covid-19 da Pfizer para esse público é composto de três doses, com as duas primeiras em intervalos de quatro semanas (um mês), seguidas por uma terceira dose administrada com oito semanas (dois meses) após a segunda aplicação.

(*) Com Agência Minas / Agência Brasil

Foto: Divulgação / Reprodução

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